
Encontros e desencontros. Lagrimas e sorrisos. Imensas gargalhadas. Q.b. de compreensão, carinho. Quantidades industriais de amor.
O amor... comanda-nos tanto, faz-nos grandes na alma e insaciáveis de corpo. Torna-nos puros e autênticos, sob um embalar doce, como um palpitar no peito impulsionador de vida e de sentido.
No peito existe tanta paz, após tantos anos de tudo o que constitui aquilo a que a palavra amor se refere. Tanta serenidade que a dor não doi mais, ou se atenuou na certeza da volta e na vontade de prosseguir. A par disto trago um orgulho estampado no rosto, entendendo que a vida me fez crescer tanto e que finalmente transformou a menina frágil que era, meio camuflada pela necessidade de ser alguém, numa mulher verdadeira, de pés bem presos no chão e que isto transformou todo o sentido da minha vida e do meu mundo.
Hoje sinto que não estás cá e que portanto não me posso sentir completa, mas sinto-me feliz. Plena de vida e de garra, com tanta satisfação que o peito dói menos e os meus olhos não choram.
Amo-te.
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